As we considered last class, advertising uses several subconscious appeals to get the consumer's attention and convince him to buy the product / service presented. What would you say is playing here?
Ao longo da história da publicidade e do marketing a objectivação da mulher foi constante, mais recentemente temos vindo a observar uma mudança de paradigma e uma objetificação do homem. Pessoalmente, aquilo que acho mais interessante é as diferenças na maneira como tal acontece; a maneira como a pessoa objecto e o público alvo são representados por exemplo. Recentemente a marca do detergente Surf lançou uma campanha publicitária do mesmo género da publicada, mas apesar de a objetificação do homem ser óbvia há uma coisa que é gritante; enquanto que a mulher-objecto é objecto para servir, o homem-objecto ainda assim parece ser o objecto que é servido. Será que o é? Ou será que o papel socialmente concebido para o homem e para a mulher nos faz crer que assim seja? Segue em seguida o link de um dos vídeos da campanha da Surf: https://youtu.be/3WnCjtNmGtM
Grata, Margarida, pelo seu comentário. Como vimos em aula, este anúncio em particular poderá também aludir ao universo de "Fifty Shades of Grey", o que sublinha o modo complexo como os universos semióticos das indústrias da cultura se alimentam entre si. No contexto patriarcal em que ainda vivemos, a reificação de género continua a ser bem mais evidente no caso das mulheres; no entanto, quando sucede o oposto, como nos dois exemplos apresentados, a lógica operativa é idêntica — ou seja, estamos no reino do mais do mesmo, sem qualquer alteração qualitativa digna de nota. O desafio será, pois, superar estas dicotomias recorrentes e criar novos modelos de relacionamento através da complementariedade singular, além de hierarquias.
This is obviously the case of appeal for sex/sexuality, based upon 15 emotional appeals analysed in class. Altough it is sometimes risky to go for the sex appeal in commercials, I think it works very well in this case for costumers because it indirectly shows some sexual acitivities but not reffering to it directly, because lady grabs a piece of bread in the end. And let's be honest, a lot of people want to see something sexy in ads today because those are the things that just atract them consciously and subconsciously. Sex is selling today and for advertisment agencies it is always profitable to put some sexual references in ads. Maybe not a jackpot to put sexual references in margarine ad but I think that margarine is still selling preety good. Mislav Bartoš
It is a given fact that music over the years has become a major industry. Some people also feel that music has been ruined due to being treated solely as a business, and that is backed by the number of people in the music business who don’t care about the music at all and are driven only by money. That's the reason we have the mainstream pop genre. A pretty face (preferably young, in her/his 20s) is picked by a label to become one of the faces of that company. But what does music have to do with this? Not much… It is assumed that the “artists” picked have skill enough to perform what others will write for them… That’s right! Others will write for them! In fact, hardly any Pop artist writes her/his own music or gives ANY contribution for that matter. For example, The Weeknd’s single “I can´t feel my face” (ranked nr. 1 on the Billboards), who also won the Grammy Awards, Record of the Year and Best Pop Solo Performance, was co-written by FOUR different ...
Bom dia colegas e Professora Diana. Creio que muitos de vocês já viram ou ouviram falar do novo anúncio da Pepsi, que se tornou viral nas redes sociais e afins. Para quem não viu, o anúncio tem 2 minutos e conta com a participação da "famosa" Kendall Jenner (nem sei bem porque é famosa, só conheço o nome), que se junta a uma manifestação de jovens e traz a paz ao mundo ao entregar uma lata de Pepsi a um dos agentes da autoridade presentes na rua. Para quem não viu aqui vai o anúncio. Automaticamente, ao ver este anúncio, lembrei-me do anúncio de desodorizante de que a Professora falou numa das aulas. Pelo que percebi ambos os anúncios são iguais, uma manifestação, pessoas de braços levantados a gritar, etc., algo que pode ilustrar milhares de produtos e ideias, alguns até bastante significativos. Porém, no final apercebemo-nos de que o que está ali a ser vendido é um produto químico usado para que os sovacos não cheirem mal e uma lata de de sumo. Isto faz-me pensar: ...
Todos conhecemos a longa história de perpetuação de arquétipos sociais conservadores e misóginos, bem como culturalmente errados, presentes em todos ou quase todos os filmes da Disney, todos sabemos o que esperar de um clássico desta gigantesca multinacional do entretenimento. O remake de A bela e o monstro vem romper com este paradigma e mudar o que parecia tão imutável como o corpo da Branca de Neve ou o sono da Bela Adormecida; por isso mesmo muito antes de estrear, correu o mundo. Agora estreou e traz consigo uma lufada de ar fresco à Disney empoeirada, mas a questão que se coloca é: será um percalço no caminho ou um ponto de viragem na história da fábrica de princesas? Se for esse o caso, seria um óptimo presente para celebrar o 80° aniversário da Branca de Neve e os sete anões . A bela e o monstro (1991) Mas porque rompe este filme com tudo a que a Disney nos habituou, porque é que ganha um lugar numa estante revolucionária na história da indústria do entretenimento?...
Ao longo da história da publicidade e do marketing a objectivação da mulher foi constante, mais recentemente temos vindo a observar uma mudança de paradigma e uma objetificação do homem.
ReplyDeletePessoalmente, aquilo que acho mais interessante é as diferenças na maneira como tal acontece; a maneira como a pessoa objecto e o público alvo são representados por exemplo.
Recentemente a marca do detergente Surf lançou uma campanha publicitária do mesmo género da publicada, mas apesar de a objetificação do homem ser óbvia há uma coisa que é gritante; enquanto que a mulher-objecto é objecto para servir, o homem-objecto ainda assim parece ser o objecto que é servido. Será que o é? Ou será que o papel socialmente concebido para o homem e para a mulher nos faz crer que assim seja?
Segue em seguida o link de um dos vídeos da campanha da Surf:
https://youtu.be/3WnCjtNmGtM
Grata, Margarida, pelo seu comentário. Como vimos em aula, este anúncio em particular poderá também aludir ao universo de "Fifty Shades of Grey", o que sublinha o modo complexo como os universos semióticos das indústrias da cultura se alimentam entre si. No contexto patriarcal em que ainda vivemos, a reificação de género continua a ser bem mais evidente no caso das mulheres; no entanto, quando sucede o oposto, como nos dois exemplos apresentados, a lógica operativa é idêntica — ou seja, estamos no reino do mais do mesmo, sem qualquer alteração qualitativa digna de nota. O desafio será, pois, superar estas dicotomias recorrentes e criar novos modelos de relacionamento através da complementariedade singular, além de hierarquias.
ReplyDeleteThis is obviously the case of appeal for sex/sexuality, based upon 15 emotional appeals analysed in class. Altough it is sometimes risky to go for the sex appeal in commercials, I think it works very well in this case for costumers because it indirectly shows some sexual acitivities but not reffering to it directly, because lady grabs a piece of bread in the end. And let's be honest, a lot of people want to see something sexy in ads today because those are the things that just atract them consciously and subconsciously. Sex is selling today and for advertisment agencies it is always profitable to put some sexual references in ads. Maybe not a jackpot to put sexual references in margarine ad but I think that margarine is still selling preety good.
ReplyDeleteMislav Bartoš