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Olá colegas! Tendo em conta que ao longo do semestre, e principalmente nas últimas aulas, temos vindo a falar de como a mulher tem sido retratada na publicidade, achei por bem partilhar convosco esta campanha publicitária que encontrei. Como todos sabemos, quando uma mulher promove um produto na publicidade, fá-lo de forma sedutora, com poses e roupas sensuais, acariciando o objecto em questão. A maior parte das pessoas não se questiona sobre isto, uma vez que já está tão habituada a este tipo de imagens na publicidade. A MotoCorsa resolveu fazer uma sessão fotográfica, para promover a mota Ducati 1199 Panigale, em que isto mesmo acontece. No entanto, com uma surpresa! Recriou todas as fotos da modelo feminina, com modelos masculinos! Este foi o resultado: Penso que esta troca de papéis nos ajuda realmente a ver quão ridícula, à falta de melhor palavra, é a forma como as mulheres são retratadas na publicidade. Ver homens a fazer a mesma coisa mostra
Proponho fazer uma comparação entre dois textos, um documentário e um reality show, que retratam a comunidade de drag queens nos EUA. Relacionar estes dois objetos é um bom exemplo para ilustrar o modelo dialético de resistência e apropriação de Peterson e Anand ("The Production of Culture Perspective"), e explorar o papel das indústrias da cultura na construção de identidades. Paris Is Burning (1990), um filme de Jennie Livingston, documenta a vida da comunidade de drag queens em Nova Iorque nos anos 80. Neste filme documental são expostas as difíceis condições de vida da comunidade. À margem da sociedade, os homens que vemos no filme são triplamente segregados: em primeiro lugar devido a questões de raça, uma vez que a maior parte são latino e afro-americanos; em segundo lugar, porque a maioria são gays (alguns transgénero); e finalmente, por serem drag queens. Devido à segregação, muitos dependem da prostituição como principal fonte de rendimento. A toxicodep
Teresa Mei Chuc "Chinese Female Kung-Fu Superheroes" are real. They jump from roof-top to roof-top, do a backward flip down to the concrete floor and land perfectly on two feet. The metal of swords clang, the body moves with the precision of a praying mantis striking its prey. Their dresses are colorful, long and lacy, billow and flair with each turn and twist. Jewelry in the hair dangles and sparkles. Chinese female kung-fu superheroes are smart, fight bad guys, do good deeds, and risk their lives. They appear when least expected. Chinese female kung-fu superheroes never give up. They travel often alone by foot through mountains. They work hard training to master various martial arts forms. They do not care about Barbies , those plastic dolls of only one hair color that just looked pretty in the 80's. They aren't impressed; they do not want a boring life.
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