Posts

Showing posts from April, 2020

Terry... what?

Image
  Fonte  Fonte  Fonte Eis algumas das imagens da campanha que Terry Richardson fez para a marca Sisley, ao longo de várias estações. Curiosamente, agora que caiu em desgraça pública, após ter sido vários anos uma figura de culto no mundo da moda, como sabemos, torna-se difícil aceder a algumas das suas fotografias, pois as marcas tentam desvincular-se do seu trabalho.

TesteTeste

Image
Cotação I = 90, II = 100, Estrutura; argumentação; correção formal = 10 I “Although the heroic notion of symbolic resistance to dominant culture may shape fans’ definition of authenticity in popular culture (…), a number of studies have suggested that much of what is taken to be subcultural resistance is manufactured by the consumer industry” Peterson, Richard A. and N. Anand. “The Production of Culture Perspective”, Annual Review Sociology , 2004. 30: 311-334. 326. Comente este excerto, tendo em conta as dinâmicas de apropriação que marcam a indústria publicitária contemporânea.  II Analise a obra reproduzida, considerando os pressupostos políticos da Arte Pop nos EUA.  Andy Warhol,  The Last Supper . Tinta plástica sobre tela, 1986. (302.9 x 668.7 cm) . MoMA

Análise de texto_Resposta modelo 4

João Rebocho  “Ads are not meant for conscious consumption. They are intended as subliminal pills for the subconscious (...) Ads (...) are quite in accord with the procedures of brain-washing.”             Independentemente da forma como os argumentos de Marshall McLuhan amadureceram desde a sua conceção, é digna de apreço a qualidade do seu raciocínio, que ao longo do capítulo em questão oscila de forma irrepreensível entre a crítica e a admiração. Trata-se de uma escrita com nuances e extraordinariamente neutra.             O excerto destacado revela a capacidade adaptativa dos grandes empreendimentos publicitários. McLuhan chama-nos a atenção para a complexidade desta poderosa e portentosa indústria. Ao longo do capítulo, é frequentemente mencionada a forma como as técnicas empregues pela indústria publicitária evoluem para não só se adaptarem ao consumidor, mas também para moldar o próprio alvo. Vem à imaginação a imagem de uma flecha a ser disparada co

Análise de texto_Resumida

" Ads are not meant for conscious consumption . They are intended as subliminal pills for the subconscious in order to exercise an hypnotic spell (...) Any expensive ad represents the toil, attention, testing, wit, art, and skill of many people. Far more thought and care go into the composition of any prominent ad in a newspaper or magazine than go into the writing of their features and editorials. Any expensive ad is as carefully built on the tested foundations of public stereotypes or 'sets' of established attitudes, as any skyscraper is built on bedrock. Since highly skilled and perceptive teams of talent cooperate in the making of an ad for any established line of goods whatever, it is obvious that any acceptable ad is a vigorous dramatization of communal experience . No group of sociologists can approximate the ad teams in the gathering and processing of exploitable social data . The ad teams have billions to spend annually on res

Análise de texto_Resposta modelo 3

O excerto acima apresentado centra-se no caráter subliminal dos anúncios publicitários, e está inserido no capítulo “Ads: Keeping Upset with the Joneses”, de Understanding Media: The Extensions of Man , da autoria de Marshall McLuhan, cujo objetivo é elucidar o leitor acerca do modo como a publicidade se enraizou na sociedade contemporânea e sobre as estratégias através das quais esta assumiu o destaque de que já usufruía à data de publicação da obra. É dada ênfase ao lucro produzido pela indústria publicitária através do estímulo do consumo em massa, que por sua vez permite o financiamento de pesquisa científica por parte dos profissionais da área para apurar conhecimento acerca da experiência coletiva que possa ser assimilado pela própria indústria de modo a gerar mais lucro. Isto significa que se cria, assim, um ciclo vicioso no processo de criação publicitária do qual o consumidor médio não consegue escapar. Através de “imagens-ícone”, o anúncio publicitário é capaz de incorpora

Análise de texto_Resposta modelo 2

An Analysis of “Ads: Keeping Up with the Joneses” a chapter from Understanding Media: The Extensions of Man by Marshall McLuhan Sofia Teixeira The excerpt in question, taken from “Ads: Keeping Upset with the Joneses”, a chapter from Marshall McLuhan’s book Understanding Media: The Extensions of Man deals with several concepts within the subject of advertising, two of which I will focus on: the fact that ads are not for “conscious consumption” and the use of stereotypes, “established attitudes” and “shared experiences” as the main tools in fabricating an advertisement. I will be analyzing these concepts throughout this paper, whilst connecting them with the rest of the chapter in question and with the advertising industry in modern times. In this particular excerpt, McLuhan argues that “ads are not meant for conscious consumption” and that they are “subliminal pills for the unconscious” that exercise a “hypnotic spell” (p. 252) – in other words, one is not meant to rationally

Análise de texto_Resposta modelo 1

Análise de um excerto de Understanding Media: The Extensions of Man , de Marshall McLuhan Patrícia Silva Ao longo do capítulo “Ads: Keeping Upset with the Joneses”, onde é possível encontrar o excerto apresentado, McLuhan evidencia o crescente fluxo de publicidade, com o objetivo de apresentar um produto que se mostre como essencial aos olhos do consumidor. O autor destaca também o investimento multimilionário feito nesta área, bem como o brio que esta requer por parte dos seus produtores para desenvolverem um anúncio que sobressaia por entre um mar de incessante repetição. Referencia ainda o maior investimento de que são alvo os anúncios quando comparados com os artigos das revistas em que se encontram inseridos. Exemplificando o impacto da publicidade na comunidade, o autor recorre ao caso da Itália pós-Segunda Grande Guerra e nota a necessidade de uma homogeneidade na vida social para maximizar o lucro das empresas (253). Assim, o discurso publicitário, que se manifesta co

Barbie's love life !

Image
Depois de vários anos de namoro descontínuo, Barbie consegue convencer Ken, o seu namorado de longa data, a dar o nó. Vejam a história do casal aqui . Mais curioso ainda é o facto de a Mattel, alinhando-se com as tendências sociais e pretendendo alargar o seu público-alvo, ter criado uma Barbie apoiante dos direitos da comunidade LGTB, mais informação aqui e aqui.

"Barbie Girl"_Aqua

Image
  "Barbie Girl", Aqua, Aquarium , 1997 Em 2000, a Mattel processou a MCA Records, editora do primeiro álbum dos dinamarqueses Aqua, acusando-os de sexualizar a Barbie (leiam abaixo** a letra da canção) e de ter infringido direitos de autor. Após dois anos, o caso foi arquivado por um juiz do Supremo Tribunal, que considerou a obra uma paródia, evocando a Primeira Emenda à Constituição dos EUA, que impede restrições à liberdade de expressão. Em 2009, relançando o seu mais vendável produto, a Mattel adaptou a música, com um vídeo anódino que podem ver aqui . Há, no entanto, muito mais versões da canção! Logo em 1999, a cantora indonésia Christina Colondam (então com 6 anos de idade) apresenta a versão [pedófila, diria eu] "Boneka Barbie", que podem apreciar e cantar em karaoké aqui . Em 2005, a brasileira Kelly Key lança "Sou a Barbie Girl" (2005), retratando uma protagonista frívola, infantil, vaidosa, manipuladora e mimada, uma verdadeira prince

+ info sobre a Barbie

Image
Partilho ainda dois posts realizados por colegas vossos no blogue de Cultura Visual sobre a nossa boneca preferida " The New Barbie Doll ", da Olga Garasymiv e " As crianças e os modelos a seguir ", da Rita Almeida Fonte

"Chinese Female Kung-Fu Superheroes" _more poems on Barbie

Teresa Mei Chuc "Chinese Female Kung-Fu Superheroes" are real. They jump from roof-top to roof-top, do a backward flip down to the concrete floor and land perfectly on two feet.  The metal of swords clang, the body moves with the precision of a praying mantis striking  its prey. Their dresses are colorful, long and lacy, billow and flair with each turn and twist.  Jewelry in the hair dangles and sparkles. Chinese female kung-fu superheroes are smart, fight bad guys, do good deeds, and risk their lives. They appear when least expected. Chinese female kung-fu superheroes never give up. They travel often alone by foot through mountains. They work hard training to master various martial arts forms. They do not care about Barbies , those plastic dolls of only one hair color that just looked pretty in the 80's. They aren't impressed; they do not want a boring life.

"Becoming Seventy" _more poems on Barbie

Joy Harjo   "Becoming Seventy"      …Yes, there’s a cosmic consciousness. Jung named it but it was there long before named by Vedic and Mvskoke scientists. And, there is
  a cosmic hearteousness   —   for the heart is the higher mind and nothing can be forgotten there, no ever or ever. How do I sing this so 
I don’t forget? Ask the poets. Each word is a box that can be opened or closed. Then a train of words, phrases
  garnered by music and the need for rhythm to organize chaos. Like right here, now, in this poem is the transition phase. I remembered it while giving birth, summer sun bearing down on the city melting asphalt but there we were, my daughter
  and I, at the door between worlds. I was happier than ever before to welcome her, happiness was the path she chose to enter, and 
I couldn’t push yet, not yet, and then there appeared a pool of the 
bluest wat