Here's the visual summary of our debate. You were all great fighting for your side of the question. Let's cross our fingers and hope most of us believe in personal agency and in the possibility of change :)
Katy Perry's "Bon Appétit" is a video comparing a woman to a meal, ready to be devoured, as indicated by not only the visual themes throughout the video, but also by the lyrics. The video starts with some squirting noises as the name of the song is coated onto some batter, followed by a neon “NSFW” (Not Safe for Work) which marks the start of a rather disturbing experience. Katy Perry appears covered in saran wrap, much like a steak, and is presented to the viewer with skin-colored, form-fitting lingerie. A group of knife-sharpening chefs surround her, cut her out, and push her into a vat of flour, like one would do to batter, before pounding it (which I think is the metaphor they were going for here). The group of chefs then roll her out like dough, twisting her body in several disturbing ways. She’s put on a wooden board, seasoned and “dressed” with a plethora of vegetables, and thrown into a boiling pot of water. Her nails, and the rest of her body, ...
Bom dia colegas e Professora Diana. Creio que muitos de vocês já viram ou ouviram falar do novo anúncio da Pepsi, que se tornou viral nas redes sociais e afins. Para quem não viu, o anúncio tem 2 minutos e conta com a participação da "famosa" Kendall Jenner (nem sei bem porque é famosa, só conheço o nome), que se junta a uma manifestação de jovens e traz a paz ao mundo ao entregar uma lata de Pepsi a um dos agentes da autoridade presentes na rua. Para quem não viu aqui vai o anúncio. Automaticamente, ao ver este anúncio, lembrei-me do anúncio de desodorizante de que a Professora falou numa das aulas. Pelo que percebi ambos os anúncios são iguais, uma manifestação, pessoas de braços levantados a gritar, etc., algo que pode ilustrar milhares de produtos e ideias, alguns até bastante significativos. Porém, no final apercebemo-nos de que o que está ali a ser vendido é um produto químico usado para que os sovacos não cheirem mal e uma lata de de sumo. Isto faz-me pensar: ...
Todos conhecemos a longa história de perpetuação de arquétipos sociais conservadores e misóginos, bem como culturalmente errados, presentes em todos ou quase todos os filmes da Disney, todos sabemos o que esperar de um clássico desta gigantesca multinacional do entretenimento. O remake de A bela e o monstro vem romper com este paradigma e mudar o que parecia tão imutável como o corpo da Branca de Neve ou o sono da Bela Adormecida; por isso mesmo muito antes de estrear, correu o mundo. Agora estreou e traz consigo uma lufada de ar fresco à Disney empoeirada, mas a questão que se coloca é: será um percalço no caminho ou um ponto de viragem na história da fábrica de princesas? Se for esse o caso, seria um óptimo presente para celebrar o 80° aniversário da Branca de Neve e os sete anões . A bela e o monstro (1991) Mas porque rompe este filme com tudo a que a Disney nos habituou, porque é que ganha um lugar numa estante revolucionária na história da indústria do entretenimento?...
Comments
Post a Comment